Falta apenas um ano para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A cidade virou um canteiro de obras. Desde as de mobilidade urbana e urbanística, passando pelas obras da arenas que vão abrigar os jogos.  A partir deste mês de agosto começam também os eventos testes como o de triathlon, remo, vela, bmx, dentre outros.

Nesta semana passamos por algumas locais que estão sendo transformados e também pelas obras do Parque Olímpico. 

Há muita coisa ainda para ser feita, mas também muita coisa adiantada como a Vila dos Atletas e algumas arenas do Parque Olímpico.

Não podemos deixar de falar que há também um lado caótico que precede os jogos e preocupa pela falta de ação e planejamento antecipado. Como a poluição de rios, lagoas e baías no entorno e nos locais dos jogos, bem como os intermináveis engarrafamentos que incomodam a todos cariocas.

A obra que mais preocupa a atletas e autoridades no Parque Olímpico certamente é o Velodromo, mas as autoridades garantem que tudo está dentro do prazo.

A mais adiantada são as Arenas Cariocas que vão abrigar grandes competições como basquete, judô, lutas, esgrima e taekwondo e que após os jogos serão utilizadas como escolas e centros de alto rendimento a atletas. Certamente um legado importante.

No campo da mobilidade urbana destacam-se os projetos dos BRTs TransOeste, Carioca e Brasil que prometem facilitar os deslocamentos de cariocas e turistas antes e depois dos Jogos. O Oeste inclusive já está concluido e funcionando. O destaque em mobilidade no Centro da cidade ficará por conta no VLT.

A cidade já começa a respirar o clima de Olímpica com os eventos testes que servem para adaptar os atletas a cidade, testar o que funciona ou não nos locais de provas, e também aquecer e trazer o clima olímpico a cidade. Esta semana inclusive acontecem o Triathlon em Copacabana e as provas de Remo na Lagoa Rodrigo de Freitas.

Ainda há muita coisa a ser feita, adaptada e consertada neste um ano que falta para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Mas certamente a competição trará boas transformações ao Rio, principalmente no campo urbanístico e de mobilidade urbana, e vamos torcer que nas ambientais as coisas também andem.